Neste dia, por fim, demo-nos ao trabalho de explorar mais a fundo a capital madeirense.
Marina, Centro, Mercado dos Lavradores etc e tal, e lá nos enfiamos no teleférico, rumo ao Monte. Altitude puxadinha, e de louvar a engenharia que pr’ali vai: não me parece ser muito fácil enfiar aqueles cabos e postes no meio das inacessíveis matas que estão por baixo, mas pode ser só impressão minha.
Eu ia com a ideia fixa de voltar nos carros de cestos, mas cheguei lá acima perdi a vontade. Primeiro, o preço: 25 heróis para andar 2 km. Depois, aquilo não me pareceu meter grande pica. Ao contrário do que constava no meu imaginário, eles não andam ali com uma granda jarda a esgalhar pelas descidas abaixo. Pareceu-me muito devagarinho para merecer o meu investimento.
Haja trabalho pra tanto homem de branco
E lá vai disto, Evaristo
Mais umas voltinhas, Jardim Botânico, e partir que no dia seguinte era acordar às 6 para partir pra ilha de Porto Santo. Quisera a vida ser sempre assim.
Adorava andar nos carros, ESPATAVA-ME todo