Caindo no óbvio e no velho cliché: o que é bom acaba depressa. O tempo voou.
É um crime eu ter passado tanto tempo sem ir à Madeira, pois é um dos lugares onde eu me sinto quase em casa. Quase, porque em absoluto isso não acontece verdadeiramente em lado nenhum. Fica pra pensar.
Aviso aos incautos que fazendo scroll down podem ler o relato diário completo desta viagem, e que clicando no título do post podem ver (quase) todas as fotografias que tirei. Aconselho que se comece pelo começo, mas se assim não quiserem, não é grave.
Um pequeno resumo: enfrasquei-me de Brisa Maracujá, entupi-me de Bolo do Caco; refresquei a cabeça e limpei a alma; engoli fumo e bebi fogo; revi a família, vasculhei a memória; caminhei bastante, mergulhei bastante, e fundamentalmente, amei bastante, obstante nunca quanto baste.
A pérola do atlântico que nos aguarde, que com certeza a ela havemos de voltar.
Só não me convidas é a mim.
Digo o mesmo. É racismo por não se ser brazuca.
Agora quase um ano depois dessa tua fabulosa viagem é que li o relato sentido que aqui fizeste. Mas valeu a pena. De forma resumida, mas concisa, fizeste justiça à beleza da nossa Madeira! Que belas férias vocês fizeram!