Categoria: Sem categoria

  • E o LPOD, pá?

    Lembram-se daquela ideia muito gira da qual eu tinha dado conta há uns tempos, o LPOD, que tinha lançamento (oportuno) marcado para o dia do trabalhador?

    Eu fiz a pré-compra da cena, ainda não a tenho, e recebi o seguinte mail da FNAC:

    A FNAC e a Casa do Fumo, editora dos Homens da Luta – A Cantiga é uma Arma, informa todos os seus clientes que o lançamento do LPod, inicialmente com data de lançamento prevista para 1 de Maio, foi adiado para 15 de Junho de 2010. Este atraso deve-se a factores alheios à FNAC e à Casa do Fumo, prendendo-se com os atrasos de produção acumulados com as demoras a nível mundial de entregas.

    Pedimos as nossas sinceras desculpas pelo atraso e a consequência que o mesmo possa ter junto dos nossos cliente que efectuaram a pré-compra.  Certos da vossa compreensão, disponibilizamo-nos de imediato a devolver o dinheiro para os clientes que queiram desistir da pré-compra devido à nova data de lançamento, contudo a todos os clientes que mantiverem a pré-compra a FNAC e a Casa do Fumo fazem questão oferecerem outro exemplar para além do LPOD encomendado na data de lançamento.

    Ou o Jel está a dar banhada a toda a gente e a curtir por aí algures com a guita das pré-vendas, ou então isto faz parte desta brilhante estratégia de marketing e enquadra-se perfeitamente no espírito tipicamente tuga dos homens da luta.

    Vou aguardar e ficar com dois.

    Continuo a gabar a lata.

  • LPOD

    Eu já andava para comprar um leitor mp3 qualquer, agora que as minhas viagens de fertagus tem sido mais frequentes.

    Mesmo que não tivesse sentido essa necessidade, comprava isto só pela admiração que tenho à lata destes homens:

    DÁ-LHE FALÂNCIO!

  • manifesto que não o chega a ser

    Até agora fiz poucos ou nenhuns posts a reclamar ou a falar mal de algo. Se isso acontece é porque tal não se coaduna com o meu modo de ser e de estar na vida, mas esta semana foi particularmente pródiga no que diz respeito a situações que me chatearam.

    É o cano da casa de banho a rebentar, são as merdas dos médicos que não resolvem o problema da Irina, é a tese que não estando atrasada, não segue o ritmo que eu pretendia, é ver a viagem de verão à minha terra por um canudo…

    Enfim. Cheguei ao fim sem perceber para que é que escrevi isto. Acho que agora pertenço oficialmente à tal da blogosfera.

  • Parque da Gorongosa

    Sempre que ouvia o Manuel João Vieira a falar na “Rádio Gorongosa” na música “Dr. Bayar” ficava com curiosidade para ver onde seria, a existir, essa localidade, mas nunca cheguei a googlar sobre isso.

    Depois de ler uma notícia qualquer acerca dos destaques de Moçambique na BTL, fez-se um clique na minha cabeça, num daqueles momentos onde eu vejo o quão ignorante realmente sou.

    O Parque Nacional da Gorongosa está localizado na região centro moçambicana, tem uma área de cerca de  3.770 km2 e inclui o vale e parte dos planaltos circundantes. Os rios que nascem no vizinho Monte Gorongosa, que atinge os 1.863 metros de altura, irrigam a planície.

    Outrora este parque englobava uma das mais densas populações de vida selvagem de toda a África, incluindo carnívoros carismáticos, herbívoros e cerca de 500 espécies de pássaros. Por cortesia atroz da guerra civil moçambicana, os grandes mamíferos foram brutalmente reduzidos para mais de 95% e os ecossistemas foram largamente afectados. Neste momento, está em curso um programa tendo em vista a sua recuperação.

    No dia 7 de Fevereiro vai estrear o documentário “Africa’s Lost Eden”, na National Geographic. Fica pra ver, e pra visitar um dia:

  • Brisa Maracujá

    Hoje bebi um golinho de Brisa Maracujá, à pala do meu amigo Falso.

    Para quem não sabe, é um refrigerante muito, muito bom, da Madeira, a terra do meu pai. Diz-se que foi o primeiro refrigerante no mundo à base de sumo de maracujá puro. No meu ranking pessoal, os melhores refrigerantes do mundo, por esta ordem, são: Guaraná Antarctica, Fanta Uva, Brisa Maracujá, Sumol de Ananás.

    Ao Brisa, só o bebo quando lá vou, ou quando o meu pai dá um saltinho ao Supermercado Sá, no Campo Pequeno; assim sendo, cada gole é uma alegria imensa, e senti-me na necessidade de partilhá-la com o mundo.

    Com esse golinho veio a notícia de uma nova lata, e da futura produção no continente, o que é excelente. Assim sendo, fica a faltar  as padarias começarem a fabricar Bolo do Caco, os restaurantes fazerem milho frito, o 500 deixar o Ruben Micael vir para o grande Sporting, e o restaurante Madeirense do Almada Fórum deixar de ser uma valente merda.

    Fica pra pensar.

  • Wireless “Grates” da MEO

    Não era de todo meu desejo que o meu primeiro post do ano fosse relacionado com informática, mas fica pra pensar.

    O que aconteceu é que andava aí algum cabrão da Rua Mestre Manuel ou arredores a aceder à minha rede wireless da MEO. Tal sucede devido ao facto de ter mantido a chave de segurança WPA de origem, e dessa chave ser calculada através do SSID do router, tal qual já anda aí publicado nas internets e eu não sabia.

    Ora bem, como eu sou amigo e sei que toda a gente tem vizinhos que não prestam, quem for cliente da MEO, tiver o router bonitinho branco Thomson tg787 e quiser se precaver de tal maldade que faça o seguinte:

    Aceda à administração do router (o programinha de ir às internets) través do browser, através do seguinte endereço: http://192.168.1.254

    Quando o programinha de ir às internets lhe pedir username e password meta username=Administrator password=3!play

    Como essa pass que metemos também é uma pass por defeito, há que mudá-la indo a caixa de ferramentas, gestão de utilizadores, alterar a minha senha (para todos os users que houverem):

    Em relação à rede WIFI em si, o que há a fazer é o seguinte:  logo na página inicial da administração, há que clicar onde diz “wireless”:

    No ponto de acesso sem fios, é ir a “detalhes”:

    E aqui clica-se em configurar e faz-se o que se tem a fazer, que é alterar o SSID, a tal da chave de segurança que vem por defeito e mudar o versão de WPA para WPA2, que diz que é um bocado mais seguro. Por “chave-manhosa” entenda-se alguma coisa aleatória com uma rebaldaria de números, letras maiúsculas e minúsculas e símbolos à mistura.

    Depois disto há-de ter que se ligar à rede novamente, já com a tal nova chave de segurança, e passar bem.

  • 2009

    Toca a fazer balanço de 2009. Para mim, o ano da crise foi um grande ano.

    Revisitei a Serra do Gerês com a mulher amada.

    Assisti ao vivo a dois jogos dos meus sonhos: Brasil-Itália, em Londres, e Costa-Sporting, em Belém.

    A Eye View Design mudou-se enfim para o Madan Parque.

    Representaram uma obra-prima do Chico Buarque em Portugal.

    Oficializaram a morte do Michael Jackson.

    Revisitei as minhas origens na ilha da Madeira com a mulher amada.

    Vi-me livre do meu principal algoz: as minhas amígdalas assassinas.

    O Bento XVII, que era forever, finalmente foi corrido do Sporting. O Barça limpou tudo o que havia para limpar.

    Comecei a fazer a tese de mestrado. Ganhei, em consequência, uma bolsa de investigação.

    Eu e a Irina ganhamos mais um belo sobrinho.

    Vi o Sérgio Godinho, o Fausto e o Zé Mário Branco juntos.

    O Tarantino lançou um filme valente. A propósito, morreu o Carradine com uma corda enrolada aos tomates. Morreu muita gente este ano, como em todos os outros.

    Foi bom, não me posso queixar. Já tenho ideia do que espero escrever no fim de 2010, resta saber se terá corrido igualmente bem.

    Inté!

  • Desafio de fim de ano

    Beber dois pints de Guiness e cantar isto sem enganos:

    In the merry month of June from me home I started,
    Left the girls of Tuam so sad and broken hearted,
    Saluted father dear, kissed me darlin’ mother!
    Then drank a pint of beer, tears and grief to smother
    Then off to reap the corn, leave where I was born,
    Cut a stout black thorn to banish ghosts and goblins!
    Bought a pair of brogues rattling o’er the bogs
    And fright’ning all the dogs on the rocky road to Dublin!

    (Chorus):
    One two three four five,
    Hunt the hare and turn her down the rocky road
    And all the way to Dublin, whack follol de rah!

    In Mullingar that night I rested limbs so weary
    Started by daylight next morning bright and early
    Took a drop of the pure to keep me heart from sinking;
    That’s a Paddy’s cure whenever he’s on drinking
    See the lassies smile, laughing all the while
    At me darlin’ style, ‘twould set your heart a bubblin’
    Asked me was I hired, wages I required
    Till I was almost tired of the rocky road to Dublin,

    (Chorus)

    In Dublin next arrived, I thought it’d be a pity
    To be soon deprived a view of that fine city.
    So then I took a stroll, all among the quality;
    Me bundle it was stole, all in a neat locality.
    Something crossed me mind, when I looked behind,
    No bundle could I find upon me stick a wobblin’
    Enquiring for the rogue, they said me Connaught brogue
    Wasn’t much in vogue on the rocky road to Dublin,

    (Chorus)

    From there I got away, me spirits never failing,
    Landed on the quay, just as the ship was sailing.
    The captain at me roared, said that no room had he;
    When I jumped aboard, a cabin found for Paddy.
    Down among the pigs, played some hearty rigs,
    Danced some hearty jigs, the water round me bubblin’;
    When off Holyhead wished meself was dead,
    Or better for instead on the rocky road to Dublin,

    (Chorus)

    The boys of Liverpool, when we safely landed,
    Called meself a fool, I could no longer stand it.
    Blood began to boil, temper I was losing;
    Poor old Erin’s Isle they began abusing.
    “Hurrah me soul!” says I, shillelagh I let fly.
    Some Galway boys were nigh and saw I was a hobblin’,
    With a loud “hurray!” joined in the affray.
    We quickly cleared the way for the rocky road to Dublin,

    (Chorus)

  • Só porque sim

    Santa T

    Andaram aí hoje a reclamar que eu não tenho blogado nada ultimamente. Para assinalar a quadra natalícia, aqui fica a informação inútil: cai neve no meu blog. Hohoho!

    E mais informo que as pizzas da Maritaca são as melhores de Lisboa e arredores. Sou capaz de matar por um bom catupiry.

  • RIP Herbert Richers

    Herbert_richers
    Já foi a semana passada, mas parece-me que esta notícia passou em claro cá em Portugal.

    Ele mesmo, o próprio: “Tradução brasileira, Herbert Richers”. Essa frase é imortal.

    Kitt, Esquadrão Classe A, Tartarugas Ninja… A nossa infância tá a morrer.