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Um Ano de Paz

Dei-me agora conta que fez no passado dia 21 de Agosto um ano desde que arranquei as amígdalas. No ano passado, por esta altura, ainda andava eu em agonia, a comer calippos ao pequeno-almoço, almoço e jantar.

Posso dizer que apesar da recuperação custosa, essa operação mudou completamente a minha vida, para melhor. Apanhei uma constipação ou duas nesses 365 dias que passaram, e isso para alguém que tinha que ir levar injecções de penicilina mês sim/mês sim é, além de uma evolução assombrosa, qualidade de vida.

Os tópicos que dizem respeito às minhas amigdalites e aos caseums ainda são, de longe, os mais populares aqui do blog. É impressionante a quantidade de e-mails que ainda recebo de pessoas que sofrem do mesmo flagelo.

Dia 31 tenho consulta de rotina com o meu otorrino; cada vez que lá vou, parece que vejo Deus à frente.

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Saga da Amígdala, parte MMMMCMXCIX

Já fui ao otorrino.

Para começar, levei outra vez no rabo, porque a tal amigdalite ainda não está curada.

Além das amigdalites de repetição, tenho outro problema nas amígdalas; umas coisinhas brancas fedorentas que se vão formando na minha garganta, que eu supunha serem das amigdalites e a que vulgarmente chamamos pus, afinal é uma coisa mais chique, chamada Caseum (do latim Caseus, queijo!).


Nhame nhame, queijinho!

A própria estrutura das minhas amígdalas propicia o cultivo destas iguarias; basicamente, as merdas que eu como vão se acumulando nas criptas das amígdalas e vão apodrecendo.

Nos próximos tempos vou andar “lavando” a garganta com solução Betadine para gargarejo, continuar o resto dos tratamentos e ver como as coisas correm. O Dr. desta vez disse que se continua mesmo assim, vamos começar a pensar na cirurgia.

Wish me luck.

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Levei no cú

Levei mais uma vez no cú. Literalmente.

Hoje levei a primeira injecção de penicilina deste ano. No ano passado, tive 7 amigdalites; em todas elas, receitaram-me injecções de penicilina, sendo que em algumas dividiram a toma em duas doses (consoante o médico que tá de plantão).


Tão bonita que ela é no papel…

Esta quinta-feira tenho mais uma consulta com o otorrinolaringologista, que diz que preencho os requisitos para uma extracção, mas pretende imunizar-me antes de pensar na operação. Vamos ver. Desde que me conheço como gente que é assim.

Até lá, quem se candidata a realizar uma amigdalectomia caseira? O Gimbras diz que o assunto se resolve com um cutelo.

PS/Prevenir discussões:
Eu sei que cú não leva acento por ser um monossílabo tónico etc etc. Mas acho que a palavra fica mais forte, e o cú é meu, escrevo como quiser.

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