Paternidade

Quinny Buzz

Alguns de vocês terão acompanhado a compra do primeiro carrinho da Carolina, e o quanto ficamos contentes com o mega-desconto que apanhamos.

Pois bem, quase 6 meses de uso depois, decidimos comprar outro.

Não podemos falar muito mal do anterior em relação custo-benefício, mas a verdade é que ele está a uma grande distância de ser considerado um bom carrinho, a nível de qualidade de construção, de conforto, de praticidade e de durabilidade . Não lhe demos tanto uso assim para o desgaste que ele já apresenta.

Outro factor que também desconsideramos foi a protecção que o carrinho oferecia, a nível das condições atmosféricas, factor esse que se tornou ainda mais visível num local com um clima tão complicado quanto o Irlandês.

Assim, aconselho pais e futuros pais a ponderarem melhor do que o que nós fizemos na compra do vosso carrinho de bebé.

Actualmente, e depois de um mês de uso intensivo, não podíamos estar mais satisfeitos com a aquisição do Quinny Buzz, que nem é da gama mais alta da marca. Nota-se claramente que a baby vai bem mais confortável, é bastante mais leve, mais prático (abre e fecha com um clique, o que é excelente para não sermos barrados no Dublin Bus quando o lugar de carrinhos já está ocupado), e dá-nos muito mais confiança para passear com ela para qualquer lado, sejam quais forem as condições atmosféricas. Traz de origem uma capa de chuva/vento que não precisa de instruções e deixa a criança completamente protegida e bem ventilada. A única queixa que tenho até ao momento é o tamanho do cestinho, demasiado pequeno para quem está acostumado a trazer as compras no carrinho!

A boa engenharia faz a diferença.

PS: Ter uma criança altera completamente os vossos desejos de consumo. Há dois anos atrás sonhava com e-readers, tablets, smartphones e outros gadgets que tais, agora é próximo acessório do Quinny, cadeirinha automóvel, cadeira de alimentação…

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Paternidade

Carrinhos na Pixmania

Vou contar esta história aqui mais para me precaver e para deixar registo, porque quando a esmola é muita até da Pixmania se desconfia.

Os carrinhos do passeio para bebés são das coisas mais caras com que temos que arcar, e já andávamos há uns bons dois meses pesquisando e chutando para canto a compra.

Sucede que por acaso encontrei um dos modelos de trio (carrinho + ovo + alcofa) de que mais gostamos dando sopa na Pixmania, por 280€, quando custa cerca de 410€ nas lojas.Como 130€ nos tempos que correm não são brincadeira, antes sequer de pestanejar carreguei no botão de comprar, e no seguinte e no etc e no etc, compra feita, boa noite e um queijo.

Estranhamente, uma hora e pouco mais tarde, indo a mãe da criança ir buscar o link para mostrar a bela compra aos amigos, o produto estava dado como temporariamente esgotado, e… ao lado foi colocado um produto exatamente igual, pela módica quantia de 430€, mais condizente com os que tínhamos visto aí no mercado.

Descubra as diferenças:

 

Não estando ainda a encomenda expedida e nos meus braços, vamos aguardar para ver e dizer qual é a moral da história. Fica pra pensar.

EDIT: Tudo está bem quando acaba bem. O carrinho chegou atempadamente e em perfeito estado. Das melhores compras que já fiz na vida! A moral da história é ter paciência e pesquisar bastante antes de uma compra destas. E a pixmania é amiga.

 

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Clube Fashion

Vinha me tornando cliente do Clube Fashion, mas desiludiram-me. Não gosto de fazer publicidade negativa só por fazer, mas no caso fiquei chateado porque até gostava do conceito (pese o falso “elitismo”, muito em voga), e as poucas compras que fiz ainda valeram a pena.

Das três compras que fiz, três atrasaram. Uma delas era uma prenda para a Irina que foi sendo atrasada sucessivamente até somar mais ou menos um mês. À quarta foi de vez: nova encomenda, novo atraso, e não decidi esperar e rezar para que não atrasasse mais. Cancelei a encomenda, pedi a restituição do dinheiro, e disse que podiam remover a minha conta assim que processassem o reembolso, pois não iria mais utilizar o serviço. Compreendo que os atrasos sejam mais da responsabilidade dos diversos fornecedores do que deles, mas podiam no mínimo fazer um esforço para fornecer estimativas realistas aos clientes.

Devolveram e disseram “ok, removemos-lhe da base de dados”, naquele espírito muito português de “temos muitos clientes, não precisamos minimamente de si, você é que perde”. Whatever. Nunca é só um cliente que perdem (palavra puxa palavra) e mesmo que fosse, é um cliente.

Passar bem.

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