Sinceramente, gostaria de fazer uma festa daquelas todos os anos, se possível fosse. Não o é, restando-me celebrar e agradecer diariamente pelo amor que sinto pela minha mulher.
Muitas coisas se passaram de um ano para cá, umas boas e outras não tanto, mas no final, o que fica, o que sempre tem ficado e o que conto que sempre ficará, é o amor.
Citando Sinatra:
Love and marriage, love and marriage It’s an institute you can’t disparage
Diz que uma imagem vale por mil palavras, mas eu vou acrescentar mais algumas à de cima, a minha preferida do evento em causa.
Faz hoje 6 meses desde que fizemos a boda na Quinta do Pavão. Quem lá esteve, sabe que foi de longe o dia mais feliz da minha vida. Estava escrito na testa. Não escrevi aqui nada sobre a festa nem sobre a lua-de-mel, porque pela primeira vez foram acontecimentos e tempos que transcenderam a minha capacidade de síntese, perfeitos exemplos da beleza dos momentos efémeros.
A esses 6 meses somar-se-ão muito em breve 4 anos juntos; com alguns baixos, mas altos altíssimos, incomparáveis com qualquer coisa que já tenha sentido.
Ontem começou a verdadeira contagem decrescente para o grande dia. Mandei mail para toda a gente, a repetir muito do que já aqui tinha dito, que o pessoal é distraído.
Aquilo que eu disse que faltava num dos posts anteriores, o livro de honra, já ficou tratado, a muito custo. Na verdade, não chega a ser um livro de honra, é um bloco d’honra. Esbarramos numa prateleira com moleskines na FNAC, e compramos um moleskine… falso! Na verdade é de uma marca chamada bahamas, e da sua compra posso depreender que os moleskines tão muito overrated: o bahamas foi muito mais barato, é maior e colorido. Levou umas costuras da Irina, um textinho meu e ficou bem engraçado.
A prova do vestido da Irina, que tinha ficado marcada para ontem, foi adiada (sem aviso) para segunda-feira. Deve ser do tempo… assim de cabeça, faltam-me uns sapatos e ir à conservatória entregar assinaturas e fotocópias dos BI’s das testemunhas. Tá quase, quase. Falta só o quase, mas cheira-me que o tempo vai voar..Ontem começou a verdadeira contagem decrescente para o grande dia. Mandei mail para toda a gente, a repetir muito do que já aqui tinha dito, que o pessoal é distraído.
Aquilo que eu disse que faltava num dos posts anteriores, o livro de honra, já ficou tratado, a muito custo. Na verdade, não chega a ser um livro de honra, é um bloco d’honra. Esbarramos numa prateleira com moleskines na FNAC, e compramos um moleskine… falso! Na verdade é de uma marca chamada bahamas, e da sua compra posso depreender que os moleskines tão muito overrated: o bahamas foi muito mais barato, é maior e colorido. Levou umas costuras da Irina, um textinho meu e ficou bem engraçado.
A prova do vestido da Irina, que tinha ficado marcada para ontem, foi adiada (sem aviso) para segunda-feira. Deve ser do tempo… assim de cabeça, faltam-me uns sapatos e ir à conservatória entregar assinaturas e fotocópias dos BI’s das testemunhas. Tá quase, quase. Falta só o quase, mas cheira-me que o tempo vai voar..
Bom, faltam um mês e pouquíssimos dias para o grande dia, e vou dar aqui conta do que se passa aí na street.
Na semana passada tivemos mais uma vez na quinta do pavão, e escolhemos a ementa, o bolo e a decoração das mesas. O serviço em si ainda não foi prestado, mas até agora estamos muito satisfeitos com o atendimento, disponibilidade e boa-vontade do Sr. Hélder e família, e temos quase a certeza que vai tudo correr bem.
O tema vai ser cidades e locais que fazem parte da nossa história, com uns textos da minha autoria ou citações soltas em cada mesa.
Ontem ligaram-me de uma transportadora a dizer que tinham uma entrega para mim mas não encontravam a minha rua no GPS. Eram os brindes do casamento, que já estão cá por Portugal mas só vão conseguir entregar no sábado. Eles estão relacionados com o post que fiz sobre a Unicef, e mais não digo.
Alianças e fato do noivo servem às mil maravilhas, e na semana que vem a Irina tem a primeira prova do vestido. Eu já pareço um homemzinho.
Fotógrafo não haverá. Ou melhor, não haverá fotógrafo profissional XPTO contratado para o efeito, mas haverá com certeza um fotógrafo mais ou menos amador em cada convidado (bring the fucking cameras). Entre eles estará um fotógrafo especial, munido de uma Kodak Junior II dos anos 50 e uma Praktica Super TL 1000 dos anos 70. E digo mais: funcionam.
Íamos esperar até ao fim para tratar da lua-de-mel e ver se apanhávamos alguma pechincha de última hora, mas como o orçamento também não é muito grande não se justifica. Vamos para Paris. Soa a cliché? Soa, mas não vai deixar de ser espectacular.
Faltam-nos um livro de honra, que eu pensava que fosse facílimo arranjar um moleskine e personalizar, e gravar umas músicas para o pessoal córtir.
A lista de convidados parece ter estabilizado nos 83 convidados, salvo desistências ou aparições de última hora. A propósito, muita gente ainda nos tem perguntado o que oferecer, o que precisamos, se há lista de casamento, etc. Com toda a honestidade do mundo: não precisamos de mais nada senão guito. Dêem-nos GUITO. GUITO!
Bom, faltam um mês e pouquíssimos dias para o grande dia, e vou dar aqui conta do que se passa aí na street.
Na semana passada tivemos mais uma vez na quinta do pavão, e escolhemos a ementa, o bolo e a decoração das mesas. O serviço em si ainda não foi prestado, mas até agora estamos muito satisfeitos com o atendimento, disponibilidade e boa-vontade do Sr. Hélder e família, e temos quase a certeza que vai tudo correr bem.
O tema vai ser cidades e locais que fazem parte da nossa história, com uns textos da minha autoria ou citações soltas em cada mesa.
Ontem ligaram-me de uma transportadora a dizer que tinham uma entrega para mim mas não encontravam a minha rua no GPS. Eram os brindes do casamento, que já estão cá por Portugal mas só vão conseguir entregar no sábado. Eles estão relacionados com o post que fiz sobre a Unicef, e mais não digo.
Alianças e fato do noivo servem às mil maravilhas, e na semana que vem a Irina tem a primeira prova do vestido. Eu já pareço um homemzinho.
Fotógrafo não haverá. Ou melhor, não haverá fotógrafo profissional XPTO contratado para o efeito, mas haverá com certeza um fotógrafo mais ou menos amador em cada convidado (bring the fucking cameras). Entre eles estará um fotógrafo especial, munido de uma Kodak Junior II dos anos 50 e uma Praktica Super TL 1000 dos anos 70. E digo mais: funcionam.
Íamos esperar até ao fim para tratar da lua-de-mel e ver se apanhávamos alguma pechincha de última hora, mas como o orçamento também não é muito grande não se justifica. Vamos para Paris. Soa a cliché? Soa, mas não vai deixar de ser espectacular.
Faltam-nos um livro de honra, que eu pensava que fosse facílimo arranjar um moleskine e personalizar, e gravar umas músicas para o pessoal córtir.
A lista de convidados parece ter estabilizado nos 83 convidados, salvo desistências ou aparições de última hora. A propósito, muita gente ainda nos tem perguntado o que oferecer, o que precisamos, se há lista de casamento, etc. Com toda a honestidade do mundo: não precisamos de mais nada senão guito. Dêem-nos GUITO. GUITO!
Ora bem, se eu não tenho blogado mais não é por falta de vontade: assuntos não faltam, o tempo é que é escasso. Devo confessar também que as restantes redes sociais são um enorme apelo à preguiça.
Também fiquei um bocado desiludido com os dons de profeta que eu tentei vislumbrar no post anterior, mas já passou: a Catalunha é campeã do mundo com toda a justiça, e eu não vou deixar de me mudar nem de me “mestrar” por causa disso.
O prazo de entrega da tese é 28 de Julho, e no dia 31 eu e a Irina começamos a fazer as mudanças para o novo ninho de amor. Até lá, salvo esporádicas precárias, vou continuar neste estado de semi-reclusão.
Faltam-me concluir dois capítulos da tese e receber a benção dos orientadores, tudo está a correr bem, e para o apartamento já conseguimos comprar grande parte dos electrodomésticos, mobília e teretetés, sendo que nesta última parte não posso deixar de agradecer o patrocínio proporcionado pela Bwin durante este campeonato do mundo que findou.