Há dois anos pai de dois.
Pai de uma, pai de um. Pai de loira e de moreno. Pai de olhos verdes e olhos castanhos.
Pai de mais velha e de mais novo. Pai de quem já estava e de quem, sendo único, nunca soube o que é ser o único.
Pai de quem se ama de paixão e de quem briga a todo o momento. Pai de quem quer ora as mesmas coisas, ora exactamente opostas.
Pai de quem se apegou a quem chegou de rompante, e de quem conquistou de imediato o seu espaço.
Pai, de quem faz valer a pena ser (pai).
Parabéns e obrigado ao (por enquanto) último dos Cardosos.