Não sou dos maiores fãs do Woody Allen, mas gostei bastante deste, talvez por me identificar um bocado com essa história de querer ter vivido no passado (ainda que a minha onda fosse mais um Rio Antigo).
O ambiente parisiense é excelente e todos os “cameos” das figuras do passado são muito bons, destacando-se o Hemingway e a muita breve mas deliciosa aparição do Salvador Dali, no corpo do Adrien Brody.
Fiquei irritado comigo mesmo, pois não sabia que o “Façamos” do Chico Buarque é uma adaptação do “Let’s Do It” do Cole Porter. Agora sei.
Adorava estar à meia noite em Paris