Não gosto de seguir a tendência misericordiosa do elogio fúnebre. Na hora da morte, todo o finado costuma ser bom homem. No entanto, dado o estado das coisas, sou obrigado a agradecer a Paulo Bento.
Com os defeitos e limitações que tem, foi ele que deu a cara, o peito às balas, a carne pro canhão e tudo o mais que possa ser dito. E, como não podia deixar de ser, foi ele que teve que tomar a decisão derradeira. É um homem de bem e tem-los no sítio. Mas adeus, que já se fez tarde.
A ver se o pessoal lá de cima segue impune, fumando a sua cigarrilha e comendo o seu croquete.
já sabes o que segue né:
BOIFIKEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
E era muito bom material para as piadas dos gato fedorento. Não arranjam outro assim.