Sem categoria

Um mês e pouco

Bom, faltam um mês e pouquíssimos dias para o grande dia, e vou dar aqui conta do que se passa aí na street.

Na semana passada tivemos mais uma vez na quinta do pavão, e escolhemos a ementa, o bolo e a decoração das mesas. O serviço em si ainda não foi prestado, mas até agora estamos muito satisfeitos com o atendimento, disponibilidade e boa-vontade do Sr. Hélder e família, e temos quase a certeza que vai tudo correr bem.

O tema vai ser cidades e locais que fazem parte da nossa história, com uns textos da minha autoria ou citações soltas em cada mesa.

Ontem ligaram-me de uma transportadora a dizer que tinham uma entrega para mim mas não encontravam a minha rua no GPS. Eram os brindes do casamento, que já estão cá por Portugal mas só vão conseguir entregar no sábado. Eles estão relacionados com o post que fiz sobre a Unicef, e mais não digo.

Alianças e fato do noivo servem às mil maravilhas, e na semana que vem a Irina tem a primeira prova do vestido. Eu já pareço um homemzinho.

Fotógrafo não haverá. Ou melhor, não haverá fotógrafo profissional XPTO contratado para o efeito, mas haverá com certeza um fotógrafo mais ou menos amador em cada convidado (bring the fucking cameras). Entre eles estará um fotógrafo especial, munido de uma Kodak Junior II dos anos 50 e uma Praktica Super TL 1000 dos anos 70. E digo mais: funcionam.

Íamos esperar até ao fim para tratar da lua-de-mel e ver se apanhávamos alguma pechincha de última hora, mas como o orçamento também não é muito grande não se justifica. Vamos para Paris. Soa a cliché? Soa, mas não vai deixar de ser espectacular.

Faltam-nos um livro de honra, que eu pensava que fosse facílimo arranjar um moleskine e personalizar, e gravar umas músicas para o pessoal córtir.

A lista de convidados parece ter estabilizado nos 83 convidados, salvo desistências ou aparições de última hora. A propósito, muita gente ainda nos tem perguntado o que oferecer, o que precisamos, se há lista de casamento, etc. Com toda a honestidade do mundo: não precisamos de mais nada senão guito. Dêem-nos GUITO. GUITO!

Bom, faltam um mês e pouquíssimos dias para o grande dia, e vou dar aqui conta do que se passa aí na street.

Na semana passada tivemos mais uma vez na quinta do pavão, e escolhemos a ementa, o bolo e a decoração das mesas. O serviço em si ainda não foi prestado, mas até agora estamos muito satisfeitos com o atendimento, disponibilidade e boa-vontade do Sr. Hélder e família, e temos quase a certeza que vai tudo correr bem.

O tema vai ser cidades e locais que fazem parte da nossa história, com uns textos da minha autoria ou citações soltas em cada mesa.

Ontem ligaram-me de uma transportadora a dizer que tinham uma entrega para mim mas não encontravam a minha rua no GPS. Eram os brindes do casamento, que já estão cá por Portugal mas só vão conseguir entregar no sábado. Eles estão relacionados com o post que fiz sobre a Unicef, e mais não digo.

Alianças e fato do noivo servem às mil maravilhas, e na semana que vem a Irina tem a primeira prova do vestido. Eu já pareço um homemzinho.

Fotógrafo não haverá. Ou melhor, não haverá fotógrafo profissional XPTO contratado para o efeito, mas haverá com certeza um fotógrafo mais ou menos amador em cada convidado (bring the fucking cameras). Entre eles estará um fotógrafo especial, munido de uma Kodak Junior II dos anos 50 e uma Praktica Super TL 1000 dos anos 70. E digo mais: funcionam.

Íamos esperar até ao fim para tratar da lua-de-mel e ver se apanhávamos alguma pechincha de última hora, mas como o orçamento também não é muito grande não se justifica. Vamos para Paris. Soa a cliché? Soa, mas não vai deixar de ser espectacular.

Faltam-nos um livro de honra, que eu pensava que fosse facílimo arranjar um moleskine e personalizar, e gravar umas músicas para o pessoal córtir.

A lista de convidados parece ter estabilizado nos 83 convidados, salvo desistências ou aparições de última hora. A propósito, muita gente ainda nos tem perguntado o que oferecer, o que precisamos, se há lista de casamento, etc. Com toda a honestidade do mundo: não precisamos de mais nada senão guito. Dêem-nos GUITO. GUITO!

Standard