Hoje pintamos o teu quarto. O pintamos é abuso de linguagem, porque quem fez o “trabalho sujo” foi o teu avô Armando. Hás-de ver que o talento do teu pai escapou para outras áreas.
A Dyrup diz que a cor é rosa morango; não sei onde entra ali o morango, mas que está lindo, está.
Preciso muito de ti lá dentro. Mas não te apresses. Eu espero.