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Ielts results

Na sequência deste post, o que essa preparação que eu descrevo rendeu foi uma média de 8, com 8.5 no reading e no listening, 8 no writing e 7 no speaking. De acordo com o que eu esperava e com o que eu acho que são os meus “dotes” na língua inglesa, que com maior uso diário na parte falada poderia aspirar a mais qualquer coisinha.

De salientar que a pontualidade é efetivamente britânica; anunciaram os resultados para ontem às 17h00, e depois de vários cliques furiosos no botão find deste site durante o dia ontem, só obtive resposta depois das 16h30…

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IELTS

O primeiro objetivo do ano está cumprido, ontem foi dia de prestar provas IELTS. Os resultados só sairão daqui a 13 dias, mas penso que correu bem, e deixo já aqui umas dicas de preparação para quem pretender fazê-lo.

Inscrevi-me para o exame no British Council de Lisboa, mas o exame é igual em qualquer parte do mundo, portanto tudo o que aqui digo é válido para o Brasil ou para onde quer que seja. Fiz também o “General Training” e não o “Academic“, que à partida é um bocado mais exigente na parte de reading, mas penso que a bitola de quem estuda para qualquer um dos dois deve ser a mesma, eu pratiquei tanto com testes de um quanto do outro. O livro que segui foi este, que acho que também está disponível em outros lugares.

Para o listening e para o reading, o que há a fazer é praticar, praticar e praticar, não tem engano. Para o listening aconselho também  concentrarem-se ao máximo, pois lá no exame a dada altura comecei a pensar em outra coisa qualquer e saltei uma pergunta, o que espero que não me prejudique muito. É muito mais fácil concentrarmo-nos a ouvir algo em casa de fones nos ouvidos, do que num auditório cheio de gente.

A componente de writing obviamente também requer prática, mas além desta, é preciso tomar nota dos diferentes estilos de escrita que os avaliadores gostam de ler, e dos erros comuns a evitar, como repetições, falta de estrutura ou de introdução/conclusão, introdução tirada literalmente da pergunta, e por aí vai.

Finalmente, na componente de speaking, o melhor treino possível é falar com alguém (agradeço imenso ao meu amigo Tuco, pela disponibilidade), pois por melhor que seja o nosso inglês, se não o desenferrujarmos de quando em vez, o sotaque começa a tender para o russo. Pode-se também treinar a primeira pergunta, porque é sempre sobre um tema acerca nós (origem, casa, emprego), e é fácil cobrir todas as possibilidades. A conversa é simples, o ambiente é calmo, e passa num instante.

De resto, é ter calma e espalhar magia.

 

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