A minha amada filha já ultrapassa os 3 meses de vida. Vida curta, mas muito, muito preciosa.
Desta vez a minha desculpa para não ter escrito na data exata em que ela completou os 3 meses é mais forte, mais pesada, diria até contra-natura: estava fisicamente longe dela, e queria escrever depois de vê-la, de abraçá-la, de senti-la nos meus braços, o que aconteceu neste fim de semana (prolongado, aqui na Irlanda). Passou voando. Mês que vem será bem melhor.
Ela continua dormindo à noite que nem um anjo, mas já não é a bebé fácil e tranquila que descrevi há uns tempos atrás. Já sabe reclamar e resmungar, bastante bem até. E quando está numa de implicar, é difícil levar a melhor sobre ela, sem ser com colinho e passeio. Cedo para dizer, mas arrisco palpitar que terá personalidade forte.
Todas as birras são de fácil esquecimento, quando amiúde nos desarma com aqueles sorrisões maravilhosos. Ia desiquilibrando o pai quando lhe ofereceu um desses no Aeroporto da Portela.
Do sono já falei; a alimentação, ainda que por vezes tenha que ser feita com paciência, continua também de vento em popa. Já não podemos tirar os olhos dela por um segundo; cresceu bastante, se mexe muito. Este mês tem pediatra e algo que ansiamos muito, o início da alimentação “normal”.
É apegadíssima à mãe maravilhosa que ela tem. Quem não seria?
Continuam absolutamente lindas de morrer. Amo-as, sem limites.